Prefeito Assinando o Termo de Adesão ao MCMV |
O Ministro das Cidades Mário Negromonte afirmou que o programa Minha Casa Minha Vida é um subsídio para habitação que nunca houve na história do Brasil. “É um resgate total da cidadania dar casa para quem precisa”, argumentou o ministro. “No Minha Casa Minha Vida 1, duvidaram que chegássemos a 1 milhão e chegamos a esse número”, lembrou o ministro se referindo ao número divulgado pela Caixa Econômica Federal, onde 1.005.028 famílias foram beneficiadas pelo programa desde 2009. Durante esse período, a meta do governo era 1 milhão.
Negromonte comunicou aos prefeitos presentes no evento que a nova meta do governo é chegar a 2 milhões de famílias beneficiadas, onde 1,2 milhões sejam para famílias de baixa renda. O processo seletivo está aberto.“ O cadastramento para o programa será realizado até 30 de dezembro de 2011, para municípios abaixo de 50 mil habitantes”, alertou o ministro. O Governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia explicitou a relevância do programa ao lembrar que “a viabilização do sonho da casa própria além de dar dignidade ao cidadão, é um ato de cidadania”. Anastasia enfatizou ainda que “esse ato simboliza a cooperação e integração dos três níveis de governo”, ao comentar sobre a importância do trabalho em conjunto nas três esferas para o sucesso do programa Minha Casa Minha Vida.
Segundo informações do Ministério das Cidades, As famílias beneficiadas por este recurso devem estar enquadradas na faixa de renda mensal de até R$1.600. Dentre as modalidades destinadas para este público, além das operações feitas por meio do FAR, o Programa conta com 220 mil unidades para oferta pública, destinadas a municípios com menos de 50 mil habitantes, 60 mil para a área rural (sendo R$15 mil a renda anual do beneficiário final), e 60 mil moradias para entidades.Na segunda etapa do Programa, as operações do FAR trouxeram uma novidade. Agora os municípios com população acima de 50 mil habitantes são responsáveis pela execução do trabalho social realizado.
O prefeito Alisson Diego lembrou ainda de que a simples assinatura do termo não garante que a cidade conseguirá viabilizar o projeto. "Ainda dependemos de vencer outras etapas, contudo é importante reafirmar que o primeiro passo já foi dado", afirmou Diego.
Texto base: Assessoria de Comunicação da AMM.
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