“O Brasil precisa de uma revolução. Lápis no lugar do fuzil; escolas, em vez de trincheiras. Basta uma nova mentalidade.” (Cristovam Buarque)
Educação tem sido um assunto cada vez discutido em nossos dias. Todos reconhecem a sua importância para o desenvolvimento e a construção de um país mais justo e igualitário. Aproveitando a grandeza do tema e ainda sob o ar das comemorações do Dia Internacional da Alfabetização (08 de setembro), façamos uma análise da nossa Educação.
A história educacional brasileira está ligada às minorias. Até algumas décadas atrás só poderiam estudar aquelas pessoas mais abastadas. Essa realidade começou a mudar aos poucos, principalmente em meados do último século. A grande guinada aconteceu com a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996. A partir daí iniciou-se um processo de universalização do acesso às escolas, em todo o país. Certamente, isso não significou melhorias na educação nacional, uma vez que a qualidade não foi privilegiada. Mesmo assim, foi importante garantir o acesso de todos à educação.
Nenhum dos grandes países desenvolvidos chegou ao topo sem universalizar o acesso à Educação. Para isso, são necessários investimentos pesados na área. O Brasil apenas conseguirá superar seu atraso e vencer todos os obstáculos da modernidade pela Educação. Ela é um instrumento altamente eficaz para a promoção da cidadania e da igualdade social.
O senador Cristovam Buarque não venceu as eleições para presidente ano passado, mas sua campanha foi fundamental para colocarmos a educação na agenda nacional como prioridade. Vale a pena reproduzir as suas sábias palavras: “O Brasil precisa de uma mudança de rumo, de uma revolução. O crescimento econômico se mostrou insuficiente para derrubar os muros; uma revolução social nos moldes antigos está fora de questão. O único caminho para reorientar o futuro e criar uma nação sem desigualdade e sem atraso está em uma revolução que comece pela educação da primeira infância e chegue à consolidação de um forte aparato científico e tecnológico”.
Em Itaguara, temos uma história educacional que enche o nosso povo de orgulho. Costumo dizer que nossa cidade possui uma franca vocação para as questões educacionais – o que se pode comprovar com os resultados obtidos pelas escolas itaguarenses (municipais e estaduais) em diversos exames qualificativos. Muitos foram os anos de caminhada e muitas foram as pessoas que contribuíram e ainda contribuem para que a nossa educação se tornasse referência nacional. A educação de Itaguara é uma conquista da qual todos os itaguarenses devem muito se orgulhar!
* Alisson Diego Batista Moraes
Educação tem sido um assunto cada vez discutido em nossos dias. Todos reconhecem a sua importância para o desenvolvimento e a construção de um país mais justo e igualitário. Aproveitando a grandeza do tema e ainda sob o ar das comemorações do Dia Internacional da Alfabetização (08 de setembro), façamos uma análise da nossa Educação.
A história educacional brasileira está ligada às minorias. Até algumas décadas atrás só poderiam estudar aquelas pessoas mais abastadas. Essa realidade começou a mudar aos poucos, principalmente em meados do último século. A grande guinada aconteceu com a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996. A partir daí iniciou-se um processo de universalização do acesso às escolas, em todo o país. Certamente, isso não significou melhorias na educação nacional, uma vez que a qualidade não foi privilegiada. Mesmo assim, foi importante garantir o acesso de todos à educação.
Nenhum dos grandes países desenvolvidos chegou ao topo sem universalizar o acesso à Educação. Para isso, são necessários investimentos pesados na área. O Brasil apenas conseguirá superar seu atraso e vencer todos os obstáculos da modernidade pela Educação. Ela é um instrumento altamente eficaz para a promoção da cidadania e da igualdade social.
O senador Cristovam Buarque não venceu as eleições para presidente ano passado, mas sua campanha foi fundamental para colocarmos a educação na agenda nacional como prioridade. Vale a pena reproduzir as suas sábias palavras: “O Brasil precisa de uma mudança de rumo, de uma revolução. O crescimento econômico se mostrou insuficiente para derrubar os muros; uma revolução social nos moldes antigos está fora de questão. O único caminho para reorientar o futuro e criar uma nação sem desigualdade e sem atraso está em uma revolução que comece pela educação da primeira infância e chegue à consolidação de um forte aparato científico e tecnológico”.
Em Itaguara, temos uma história educacional que enche o nosso povo de orgulho. Costumo dizer que nossa cidade possui uma franca vocação para as questões educacionais – o que se pode comprovar com os resultados obtidos pelas escolas itaguarenses (municipais e estaduais) em diversos exames qualificativos. Muitos foram os anos de caminhada e muitas foram as pessoas que contribuíram e ainda contribuem para que a nossa educação se tornasse referência nacional. A educação de Itaguara é uma conquista da qual todos os itaguarenses devem muito se orgulhar!
* Alisson Diego Batista Moraes
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